Intrigada com a imagem que não saia da minha cabeça, fui buscar o significado no google e lembrei imediatamente que as borboletas são consideradas símbolo da transformação.
É verdade que vivo agora um desses momentos metamorfose da vida – ciclos e mais ciclos terminando ou recomeçando num ir e vir sem fim.
Olhando aquela borboleta azul que voava em círculos a minha frente, pela primeira vez na vida tive a certeza da impermanência das coisas. O fato é que estamos sempre em movimento, traçando planos, sonhos, nos dedicando a melhorar. Estamos continuamente lidando com as mudanças.
É importante que nos nossos processos de renascimento não deixemos de colocar na balança nossas atitudes, sentimentos, posturas, crenças, erros. Porque sem avaliações profundas e sinceras de quem somos e como nos apresentamos ao mundo, de como convivemos com as pessoas, especialmente as que amamos e que nos amam, há o perigo da estagnação. De passarmos nossa tão breve existência cometendo as mesmas falhas. Aí, é ciclo, mas vicioso.
Existem histórias especiais que serão sempre guardadas com carinho e emoção, independentemente da situação.
Fecho os olhos e agradeço com todo o coração, tudo e todos que me ensinaram algo. Que foram importantes. Guardo as alegrias.
Perdoo as tristezas e sigo leve, renascendo e não esqueço que fins, sejam lá quais forem, são recomeços.
“Novos jardins... Outras flores, novos, perfumes, ao sabor do vento... Quase uma borboleta azul...”
Existem histórias especiais que serão sempre guardadas com carinho e emoção, independentemente da situação.
Fecho os olhos e agradeço com todo o coração, tudo e todos que me ensinaram algo. Que foram importantes. Guardo as alegrias.
Perdoo as tristezas e sigo leve, renascendo e não esqueço que fins, sejam lá quais forem, são recomeços.
“Novos jardins... Outras flores, novos, perfumes, ao sabor do vento... Quase uma borboleta azul...”
Tu escreves muito bem e nos levaste junto nas asas da borboleta...bjs praianos,chica
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